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domingo, 17 de fevereiro de 2013

Vocês merecem os políticos que têm!




Fonte: https://plus.google.com/u/0/109029975359414149744/posts/Pa1MfV9vv7E
 

O escândalo do Renangate


"Um conjunto de denúncias de corrupção atingindo Renan Calheiros ocupou as manchetes da imprensa brasileira em 2007. O caso foi chamado de Renangate, neologismo aludindo ao escândalo do Watergate e outros que usaram a mesma terminação -gate. A crise começou em 25 de maio, com a circulação da notícia sobre o pagamento da empresa Mendes Júnior à ex-amante de Renan, e perdurou até 11 de novembro, quando ele renunciou à Presidência do Senado.

As denúncias começaram com a revelação, em reportagem de capa da revista Veja, de que a empreiteira Mendes Júnior pagava 12 mil reais por mês à jornalista Mônica Veloso. Segundo a revista, Mônica havia sido amante de Renan e tivera um filho com ele. A partir de então, uma sequência de denúncias na mídia relatou: a compra de rádios em Alagoas, em sociedade com João Lyra, em nome de laranjas; o ganho com tráfico de influência, junto à empresa Schincariol, na compra de uma fábrica de refrigerantes, com recompensa milionária; o uso de notas fiscais frias, em nome de empresas fantasmas, para comprovar seus rendimentos; a montagem de um esquema de desvio de dinheiro público em ministérios comandados pelo PMDB; e a montagem de um esquema de espionagem contra senadores da oposição ao governo Lula. Ao todo, houve seis representações no Conselho de Ética do Senado do Brasil, por seus pares, pedindo a cassação de Renan. Sob pressão do público, Renan desistiu da presidência, embora sem abandonar o mandato.

Durante o período, analistas políticos se acusaram mutuamente. Alguns, de manipular o público em prol dos partidos de oposição, PSDB e DEM; outros, de defender o Governo, de cuja base de apoio Renan faz parte."


Fonte / Ver tudo em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Renan_Calheiros


Para quem quiser saber mais...

Renangate
 


Eu compreendo muito bem a indignação de muitos cidadãos brasileiros! Sinto muitas vezes o mesmo perante situações semelhantes, que ocorrem em Portugal. Afinal entre Portugal e o Brasil, quando analisamos o comportamento dos políticos e do povo, INFELIZMENTE não verificamos grandes diferenças... 

Todos aqueles que se dedicam à nobre tarefa de sensibilizar a população para questões de intervenção social ou de trabalho de voluntariado a favor do bem da comunidade, sabem o quão difícil é juntar-se uma grande quantidade de cidadãos para realizarem uma iniciativa em conjunto, no entanto, os responsáveis pela programação dos canais de TV não encontram qualquer dificuldade para "colar" junto aos ecrãs de TV  uma GIGANTESCA quantidade de cidadãos a acompanhar tudo o que é relativo a programas de entretenimento entorpecente, como é o caso do "Big Brother" e "Casa dos Segredos"...

Não é difícil percebermos porque é que no Brasil e em Portugal há pessoas ocupando posições de grande poder, que deveriam estar atrás das grades... Se a maior parte dos cidadãos fossem esclarecidos, conscientes e participativos, estes senhores não receberiam votos, não estariam desempenhando as suas funções no governo, mas sim, estariam isolados num estabelecimento prisional ou internados num hospital psiquiátrico!

A não participação política da maior parte dos cidadãos, mais tarde ou mais cedo, vai cobrar o seu preço e poderemos ter a certeza que esse preço será BEM ELEVADO!


Para quem se interessar por esta temática, recomendo também a leitura de:

Cumplicidade 
http://euprocuroeuencontro.blogspot.pt/2012/09/cumplicidade.html 

Petição Pelo Aumento do Salário Mínimo Nacional - Uma questão de justiça e de direitos humanos


quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Cumplicidade







Apesar de provados vários crimes de corrupção cometidos por diversas personalidades neste país, as mesmas nunca são condenadas!!!

Como é que isto é possível num país democrático? Se um dos princípios fundamentais da democracia é a justiça, então porque é que esta não é aplicada em Portugal?

As provas desaparecem; crimes provados e repetidamente confirmados, acabam por prescrever; no máximo, pagam-se umas multas; é feita uma "limpeza da imagem pública" e... lá estamos nós novamente a reeleger os mesmos senhores!!!

Se reelegemos pessoas que enganam como respiram, que cometem crimes de corrupção repetidamente, sem qualquer pudor; que enriquecem "da noite para o dia" de forma inexplicável; porque nos queixamos depois dos resultados desastrosos, à vista?

Porventura não fomos todos nós (eleitores que exercemos o direito do voto) que demos o poder a estes senhores com o nosso voto?

O maior problema de Portugal, não são os políticos, mas sim, OS PORTUGUESES que nutrem profunda admiração por quem é desonesto; por quem ganha dinheiro rapidamente (não importando como); por quem dá o "jeitinho" de acordo com os nossos interesses pessoais; por quem conseguiu algo através de uma "cunha"; por quem se candidata a cargos de grande responsabilidade (juiz, por exemplo), recorrendo a "cábulas" para passarem nas provas... Pois é...

No dia em que passarmos a valorizar as pessoas pela sua integridade e pensarmos em função dos interesses de um todo (comunidade) e não em função dos nossos interesses pessoais, da nossa família e dos nossos amigos, aí sim... estes senhores jamais terão um lugar à sua disposição numa assembleia da república ou numa câmara municipal!


Concordo plenamente que "um povo que elege corruptos não é vítima, é cúmplice!"

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Tribunais aliados da corrupção



"Apesar de provado o crime de corrupção no processo de Isaltino Morais referente às contas na Suíça ele não será condenado. Usando todas as manobras processuais possíveis, que apenas estão disponíveis a cidadãos com capacidade financeira e bons advogados, o autarca conseguiu que um crime provado e repetidamente confirmado por todas as instâncias prescrevesse. Isaltino não está, obviamente, preocupado com a sua imagem pública. Percebe-se porquê. Já depois de ter sido condenado foi reeleito pelos munícipes que ele próprio roubou. Interessa-lhe apenas não ser preso. Não será."
...

Daniel Olviera (Jornalista)

Publicado em 17 de Mai de 2012